sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Conclusão do P.A.

Há vários sites e blogs na internet que falam sobre o assunto, o material é muito extenso. Por isso ainda tenho muita coisa para estudar.
Por ter muita coisa a dificuldade foi peneirar e colocar coisas mais científicas ditas por doutores e cientistas.

Conclusão sobre a pergunta inicial: Por que sonhamos?

Pelo que eu entendi, os sonhos acontecem no momento REM (rapid eye moments). Geralmente sonhamos de acordo com as experiências vividas durante o dia. O sonho também está vinculado aos nossos medos, sonhos ou preocupações.

É importante sonhar para poder reter na memória o máximo de experiências vivenciadas.

Encontrei um site muito bacana e vou colocar algumas coisas só por curiosidade:

  • Geralmente vemos muitos rostos em nossos sonhos que para nós são estranhos, mas na verdade são pessoas que já vimos em algum lugar ou fase da vida. "Por exemplo: Aquele fantasma que atormentou no último sonho, pode ser o homem que abasteceu o carro do seu pai, quando ainda era criança. Todos nós já vimos muitas pessoas durante a nossa vida, por isso nós temos uma infinidade de personagens para o nosso cérebro utilizar durante os nossos sonhos."
  • "Os cegos também sonham. Aqueles que se tornaram cegos após o nascimento podem ter sonhos com imagens. Pessoas que nasceram cegas não veêm quaisquer imagem, mas também tem sonhos vívidos porque possuem seus outros sentidos bem aguçados."
Fonte: http://www.extremaonline.com/como/porque_sonhamos.html (Pesquisa em: 03 dez 2011)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Finalizando...

Aprendi muito com este estudo sobre os sonhos.
Tenho muito ainda que aprender sobre a ciência e acredito que Deus pode falar através dos nossos sonhos. Temos que aprender a distingui-los de nossos próprios desejos.
Sobre o campo da supertição não acredito nisso, mas respeito quem o faz.

Sonho nas Escrituras Sagradas

Acabei deixando os sonhos citados nas Escrituras Sagradas. Mas, só para não ficar sem comentários a respeito....


Temos muitos exemplos de sonhos nas escrituras. Irei citar apenas 2 sonhos que abençoaram e ajudaram muitos povos.


   O Faraó do Egito teve um sonho intrigante, nenhum dos seus mágicos ou adivinhos podiam decifrá-lo; mas ainda assim, é de admirar que os sábios não tenham inventado alguma explicação plausível, utilizando para tanto os simbolismos que tão bem conheciam.("O destino da sabedoria deste mundo é tal, que, quando prarece ter a resposta para as coisas mais comuns, é compelida a silenciar sua voz, pois compete ao governo de Deus emudecer aos eloquentes e tirar aos anciãos o discernimento".)

Então, depois de algum tempo alguém lembrou-se de José que estava preso injustamente.
O faraó mandou chamá-lo a sua presença. José saiu às pressas da masmorra, se barbeou, trocou de roupa e foi falar com o Faraó. O sonho era o seguinte:

"E eis que subiam do rio sete vacas, formosas à vista e gordas de carne, e pastavam no prado.
E eis que subiam do rio após elas outras sete vacas, feias à vista e magras de carne; e paravam junto às outras vacas na praia do rio.
E as vacas feias à vista e magras de carne, comiam as sete vacas formosas à vista e gordas. Então acordou Faraó.
Depois dormiu e sonhou outra vez, e eis que brotavam de um mesmo pé sete espigas cheias e boas.
E eis que sete espigas miúdas, e queimadas do vento oriental, brotavam após elas.
E as espigas miúdas devoravam as sete espigas grandes e cheias. Então acordou Faraó, e eis que era um sonho."

"E respondeu José a Faraó, dizendo: Isso não está em mim; Deus dará resposta de paz a Faraó....
As sete vacas formosas são sete anos, as sete espigas formosas também são sete anos, o sonho é um só.
E as sete vacas feias à vista e magras, que subiam depois delas, são sete anos, e as sete espigas miúdas e queimadas do vento oriental, serão sete anos de fome.
Esta é a palavra que tenho dito a Faraó; o que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.
E eis que vêm sete anos, e haverá grande fartura em toda a terra do Egito.
E depois deles levantar-se-ão sete anos de fome, e toda aquela fartura será esquecida na terra do Egito, e a fome consumirá a terra".

Graças a sabedoria e orientação divina José se tornou amigo de confiança de Faraó e foi colocado como vice-Faraó, governador de todo o Egito para providenciar o armazenamento de alimentos para enfrentar uma época de seca e fome que estaria para acontecer. Povos foram preservados por causa do sonho decifrado por José.

No Livro de Mórmon, outra Escritura Sagrada também temos vários sonhos. Um deles foi do profeta Leí.

"Depois de o povo de Leí deixar Jerusalém, Leí teve a visão da árvore da vida (1 Néfi 8). Néfi, seu filho orou a fim de saber seu significado, recebendo em resposta, uma grandiosa visão de Cristo. Nesta visão ele viu:
  • Uma virgem tendo nos braços uma criança.
  • Um que deveria preparar o caminho: João Batista
  • O ministério do Filho de Deus.
  • Doze outros que seguiam o Messias
  • Os céus abertos, e eles sendo ministrados por anjos.
  • As multidões abençoadas e curadas.
  • A crucificação de Cristo.
  • A sabedoria e orgulho do mundo opondo-se a sua obra
Esta visão é a mensagem central do Livro de Mórmon que, na verdade, é um outro testamento de Jesus Cristo". (Boyd K. Packer)


O que eu penso a respeito? Acredito que Deus fala através de sonhos. Mas, a chave de tudo é saber se estamos tendo uma revelação divina ou se são memórias do nosso subconsciente.

Fonte:
Manual do Intituto - Velho Testamento e O Livro de Mórmon
Bíblia Sagrada
O Livro de Mórmon
               

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A Ciência por trás do filme

Meses atrás estava em cartaz o filme "A Origem". Quem ainda não assistiu vale a pena!! É um filme com um roteiro excelente e cheio de efeitos especiais fantásticos.

Resumindo o filme: "Num mundo não muito distante do nosso, em que existe tecnologia para invadir sonhos é realidade, um espião altamente capacitado tem sua chance final de redenção condicionada à realização de uma missão impossível: implantar uma idéia estranha na mente de uma pessoa, capaz de levá-la a fazer algo que não quer... Cientificamente, acerta um tanto e erra outro tanto.

O filme é composto de cinco narrativas, uma dentro da outra, articuladas em diferentes velocidades temporais com uma clareza desconcertante. Além do protagonista, cinco personagens adentram o sonho da vítima do golpe, para ajudar na difícil tarefa de semear o germe de uma ideia indesejada. Atuando de forma coordenada, tentam convencer a vítima a descer mais e mais profundamente, passando de um sonho a outro, até um local em que a ideia estrangeira possa ser plantada com sucesso."

Sidarta Ribeiro, doutor em neurociências fez a seguinte análise sobre o filme:

Indução — Com a tecnologia atual é possível induzir uma pessoa ao sono. Fazer a mesma pessoa sonhar é mais difícil.

Cientificamente é possível sonhar que se está sonhando, como muitos de vocês já devem ter experimentado e como acontece no filme. Mas ninguém sabe ao certo quantas camadas um sonho pode ter. Talvez milhares, talvez apenas duas ou três. Também não há dados sólidos a respeito.

Invasão — Em A Origem, tudo acontece como se a tecnologia para fazer o implante fosse algo já estabelecido. Fora das telas, nada disso existe. Para realizar a invasão de sonhos seria necessário decodificar o sonho a ser invadido e ser capaz de inserir conteúdo novo nele, não próprio do sonhador original. A primeira parte talvez seja possível em um futuro não muito distante, a segunda parece mais difícil.


Enquanto no filme o equipamento necessário para entrar nos sonhos cabe em uma maleta, os aparelhos atualmente existentes que permitem ver um cérebro sonhando são uma combinação de magnetoencefalografia (bem mais poderosa do que a eletroencefalografia comum) e ressonância magnética funcional. São técnicas que requerem o uso de aparelhos enormes, do tamanho de um carro cada, caríssimos. Mesmo eles não resolveriam o problema, esbarraríamos nas limitações citadas acima, mas pelo menos seria o melhor possível.






O ator Leonardo di Caprio, em cena do filme A Origem


Ritmo acelerado — Uma vez dentro do sonho, o filme mostra que a cada camada o tempo passa mais devagar: um segundo no mundo dos acordados significa cinco minutos na primeira camada de sonho, duas horas na segunda, e assim por diante. Ponto para o filme. Existem algumas evidências em ratos de que a compressão temporal do processamento neuronal varia conforme as diferentes fases do sono. O resto é a imaginação de Christopher Nolan, o diretor do filme. Mas ele chega perto quando define a morte, dentro do sonho, como uma das formas para despertar. É muito difícil que as pessoas sonhem com a própria morte, embora algumas afirmem ter sonhos assim. No caso de A Origem, como acontece com a maioria das pessoas, morrer faz com que a pessoa acorde.

O filme também acerta em mostrar pessoas que sabem que estão dentro de um sonho, como os agentes contratados para implantar as ideias. Quando começamos a perceber que estamos sonhando, há quem consiga permanecer nesse estado sem despertar ou regressar para o sonho comum, equilibrando-se entre o espanto e a inconsciência. Se torna um sonhador lúcido, capaz de criar o enredo onírico com sua própria vontade, simulando o que quiser.


O mais interessante em “A Origem” é como o personagem principal enfrenta a impossibilidade de ter certeza sobre os limites da realidade. O desejo é motor do sonho, e o sonho não cessa. Repressão de memórias e loucura se entrelaçam, seguindo o fio condutor das idéias de Freud."

Pesquisa em 18/11/2010
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/a-ciencia-por-tras-do-filme-a-origem

Trailler do filme: A Origem



Trailler do filme: A Origem 
Fonte: You Tube / 18/11/2010